O Rosto do Desfazer
Aprisionamento do Pensamento
"Em meio à tempestade da aflição ardente,
Onde a razão enfraquece e a escuridão se acende,
Espreita um espectro, envolto no manto das sombras,
Cuja presença desencadeia o caos e invoca.
Sua fisionomia sombria, com aspecto assombrador,
Sussurra segredos de desespero, invisíveis,
Desencadeando tumulto, rasgando pensamentos ao meio,
Deixando mentes aprisionadas, saqueadas pelo caos.
Um olho de tempestade, desprovido de graça,
Amêndoa, arauto do vazio, um espaço vago,
Onde a precisão cognitiva desaparece,
E mundos se dissolvem em silêncio, em desordem.
No reino límbico, o potencial se perde,
Que aprisiona mentes, fazendo-as sucumbir,
À medida que o fio da lógica é cruelmente lançado,
Desvanecem na insignificância, sua luminosidade se vai.
Cuidado, com o chamado traiçoeiro deste fantasma,
Que aprisiona mentes, fazendo-as sucumbir,
Embora sem nome, sua presença certamente conhecida,
À medida que o caos visível reivindica o que é mostrado.
Nas profundezas deste abismo, tudo está perdido,
Viver na ausência, um custo cruel,
Nenhuma redenção à vista, nenhum consolo encontrado,
Apenas os ecos do desespero ecoam.
Então, lamentemos pela mente vazia,
Pelos sonhos abandonados, deixados para trás,
Na tempestade do poder da ansiedade,
Onde o lobo frontal falha, perdido na noite."