Arbaet
"Nas profundezas insondáveis de uma câmara cósmica, um crisol enigmático em forma de cubo, uma presença se materializa. Essa câmara servia como o próprio nexus da existência, onde a tapeçaria cósmica de tudo era inscrita, alterada e moldada pela mão de um provedor enigmático.
Desafiando os limites da introspecção humana, a entidade desdobrou sua face cósmica dentro dos limites deste santuário em forma de cubo, onde seu favor ambíguo aguardava aqueles que ousavam convocar. Esta ponte enigmática entre o passado e o futuro nebuloso sussurrava enunciados crípticos, semelhantes a sinfonias etéreas, lançando sombras de obsidiana sobre as uma vez poderosas ideias de outrora.
Do expandido primordial desta câmara cósmica, as raízes da entidade surgiram, desafiando concepções, seus símbolos crípticos gravados na própria trama da realidade. Era o arauto da criação, o catalisador da mudança e o arquiteto cósmico de um destino ambíguo.
À medida que a presença se materializava entre luas escuras, o mundo tremia em silenciosa expectativa. Explosões de pura energia iluminavam os céus, e um fogo transformador envolvia o reino, lançando uma tonalidade carmesim sobre a paisagem. Os deuses antigos, percebendo a mudança ambígua, eram atraídos pela entidade enigmática, incertos se deveriam abraçar ou temer seu favor metamórfico.
Sussurros, como tentáculos do destino, teciam uma tapeçaria de ambiguidade dentro dos limites da câmara. Os deuses antigos, que haviam governado com uma flecha na mão, agora enfrentavam um destino incerto. Em antecipação contemplativa, eles ponderavam o ar que detinha o poder de remodelar sua clara dominação.
Em meio ao silêncio profundo, alguém atende ao teu chamado, fala contigo e ouve da mesma forma, assim realiza a tua vontade, a qual executa, e ao executar, molda o destino de todos, ainda assim para ti."